sábado, 24 de setembro de 2011

Amor clandestino

Hoje ao acordar senti tua falta
È normal num amor clandestino
Distante grande parte do tempo
Amor esse proibido, regado a falta
Por vezes indiferente, amor, desamor
Que parece não ser correspondido
Que meu coração insiste em viver
Um falso amor e transforma solidão
Em prisão, este que não saí do peito
Amor que dói, amor de pecador.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gosto demais desse poema, você estava inspirado. Depois vou colocá-lo no meu blog também, as duas versoes, tudo bem?
Beijinhos, (ando de viagem).

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