A terra é cavada, cortada
O monte se torna num fosso
O veio d’água que alimenta as raízes
Das grandes árvores e da mata virgem
Agora flui ao ponto central da cratera
Pássaros que bebiam o orvalho
Depositado nas folhas
Bebem hoje a água quente e suja
Estocada a luz do sol
Que arde sobre a terra morta.
Um comentário:
hola cómo estás,
Aquí estoy bien, me acordé de pasar por su blog, así que dejar un mensaje aquí de Argentina, me olvido de Brasil, el arroz y los frijoles, voy a estar comprando sus lvros, los hago por $ 350.00.
Gran abrazo
Luis Rodrigues
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